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Piometra em cadelas: o que é, como tratar e prevenir

Blog
agosto 19, 2024
Cachorro da raça rottweiller triste deitada com cabeça em bichinho de pelúcia.

A piometra em cadelas é uma condição que, em sua maioria, afeta fêmeas com mais de 5 anos de idade, prejudicando seu sistema reprodutor.

Além disso, algumas raças apresentam uma predisposição em desenvolver a doença, como Golden Retriever e Rottweiller.

Os sinais clínicos podem ser muito sutis e passar despercebidos pelos tutores. Por isso, o médico veterinário deve conhecer esta doença para conseguir diagnosticá-la e, assim, seguir com o tratamento mais adequado.

Continue lendo este conteúdo para entender mais sobre a piometra em cadelas, os sintomas, o que causa e as opções de tratamento.

O que é piometra em cadelas?

É uma infecção uterina que acomete cadelas com idade mais avançada. Ela ocorre durante o cio e ocasiona o acúmulo de pus no útero.

É uma doença comum da espécie, contudo, pode trazer sérias complicações, inclusive, a piometra em cadelas pode matar.

A bactéria responsável por causar esta doença é a Escherichia coli, na maior parte dos casos. 

Porém, também é possível encontrar outras bactérias, como Klebsiellas,  Pseudomonas, Staphylococcus e Streptococcus, conforme uma revisão de literatura sobre piometra em cães.

Conforme o envelhecimento acontece, as chances de desenvolver a piometra em cadela são maiores, assim como a possibilidade das complicações serem mais sérias.

A doença pode ser classificada em dois tipos, de acordo com a abertura da cérvix:

  • Piometra aberta em cadelas: neste caso, ocorre a presença de secreção purulenta vulvar. Esse sintoma ajuda a diagnosticar a doença precocemente, apesar de aparecer somente dois meses após o cio.
  • Piometra fechada em cadelas: é a versão mais preocupante da doença, já que não há presença de corrimento, porque a saída do pus é obstruída pelo surgimento de nódulos no endométrio, dificultando a passagem pelo colo do útero.

A maioria dos diagnósticos de piometra em cadelas é da variação da doença aberta, representando cerca de 85% dos casos, que são mais brandos.

A piometra de coto em cadelas, como também é conhecida a variação fechada, é menos recorrente. Contudo, é mais grave, já que o pus se acumula no útero.

O que causa piometra em cadelas?

Durante o cio, ocorrem várias alterações que tornam o útero mais suscetível à doença.

  • Em primeiro lugar, ocorre um aumento na produção do hormônio progesterona.
  • Aliado a isso, o endométrio se torna mais espesso, o que facilita o alojamento e a proliferação de micro-organismos.
  • Por fim, durante o cio, ocorre uma queda do número de glóbulos brancos, que diminui as defesas do organismo.

Com a idade, o revestimento interno aumenta de espessura. Por isso, as chances da doença acometer cadelas mais velhas e causar complicações mais graves, são maiores.

O envelhecimento também provoca o enfraquecimento do sistema imunológico, o que favorece a proliferação de bactérias.

Além disso, as chances aumentam ainda mais quando a cadela passa por vários cios sem engravidar.

Diagnóstico e sintomas de piometra em cadelas

A piometra aberta é mais facilmente diagnosticada pela secreção de pus da vulva, que ainda pode vir acompanhada de sangue e mau cheiro na região.

Já a respeito da piometra fechada, como não apresenta corrimento, o tutor deve observar e informar os sintomas ao veterinário, para realizar o diagnóstico.

Sintomas da piometra em cadelas

Piometra aberta
Acúmulo de pus no útero.
Corrimentos vulvares purulentos, possivelmente sanguinolentos e fétidos.

Piometra fechada
Acúmulo de pus no útero.
Distensão abdominal.
Perda de apetite.
Letargia.
Dor.
Sede excessiva.
Aumento do volume de urina.

Sintomas mais raros: febre, vômito, peritonite e bactéria no sangue.
Casos graves: insuficiência renal aguda.

Para realizar o diagnóstico da doença, é necessário realizar um exame físico (palpação abdominal e vaginoscopia), acompanhado de exames laboratoriais (hemograma, urinálise e bioquímicos) e anamnese com histórico clínico.

Também é necessário realizar exames por imagem, como a ultrassonografia uterina, para avaliar a condição do útero.

Além disso, recomenda-se utilizar o doppler veterinário, para monitorar o fluxo sanguíneo na artéria uterina, já que também é afetado pela doença.

Como evitar a piometra em cadelas?

Como as chances da infecção acometer a cadela ocorre durante o cio, a melhor forma de evitar a doença é pela realização da castração.

Contudo, é importante ressaltar que a castração deve ser realizada após o 6º mês de vida. Antes desse período, o procedimento pode causar problemas à saúde do animal.

Se o tutor deseja que a cadela procrie pelo menos uma vez, recomenda-se que a castração seja feita antes que entre no cio novamente.

Além disso, é fundamental orientar o tutor a respeito do uso de anticoncepcionais, que podem favorecer o desenvolvimento da piometra em cadelas.

Como tratar piometra em cadelas?

O tratamento da doença depende da avaliação do profissional sobre a condição uterina.

Se diagnosticado precocemente, é possível fazer o uso de antibióticos para combater as bactérias, assim como a realização de drenagem uterina. Posteriormente, indica-se a castração do animal.

Além do uso de antibióticos, recomenda-se seguir com administração de estrógeno, para relaxar a cérvix e elevar o tônus muscular, e alcaloides e ocitocina, para aumentar a contratilidade do útero e facilitar a expulsão do pus.

Em casos mais graves, que ocorre principalmente na piometra fechada, recomenda-se a remoção do útero, das trompas e dos ovários (ovariosalpingohisterectomia), além da terapia com remédio para piometra em cadelas.

De acordo com a revisão de literatura, a cirurgia de piometra em cadelas deve ser imediata, para impedir que ocorra uma secreção generalizada, rompimento uterino e até a morte do animal.

Com a retirada dos órgãos, as chances da doença se desenvolver são nulas.

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Para realizar a cirurgia de remoção, mesmo que de forma emergencial, é necessário utilizar alguns equipamentos veterinários, como:

Aparelho de anestesia inalatória

Este equipamento é fundamental para administrar de forma controlada e segura os agentes anestésicos inalatórios durante o procedimento cirúrgico. Ele permite ajustar os níveis de anestesia de acordo com as necessidades do paciente

Aquecedor cirúrgico

O aparelho é usado para manter a temperatura corporal do animal no nível adequado durante a cirurgia. Isso é importante para evitar a hipotermia, que pode levar a complicações pós-operatórias.

Bisturi eletrônico veterinário

O bisturi eletrônico veterinário permite realizar cortes precisos e limpos, o que ajuda a minimizar danos aos tecidos adjacentes, além de controlar o sangramento de forma localizada.

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Laser veterinário

O uso de laser durante a cirurgia pode acelerar o processo de cicatrização, reduzir o sangramento e minimizar danos aos tecidos adjacentes. 

Doppler vascular

Este equipamento utiliza ondas de ultrassom para avaliar o fluxo sanguíneo e a pressão arterial do paciente durante a cirurgia. Assim, a equipe consegue identificar possíveis alterações que possam comprometer a saúde do animal.

Monitor multiparamétrico

O equipamento monitora constantemente os sinais vitais do paciente, como frequência cardíaca, pressão arterial, saturação de oxigênio e temperatura. Assim, a equipe médica pode acompanhar o estado do animal durante o procedimento.

Foco cirúrgico

O foco cirúrgico é uma fonte de luz intensa e direcionada que ilumina a área da operação. Dessa forma, melhora a visibilidade e a capacidade do veterinário trabalhar com precisão durante a cirurgia.

Todos estes equipamentos você encontra na Delta Life, uma fabricante de aparelhos veterinários com mais de 15 anos de experiência no mercado.

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